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Apenas sorrindo

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Esse é meu jeito de encarar a vida...apenas sorrindo!!

terça-feira, 29 de março de 2011

BOAS FORMAS DE ADOÇAR A VIDA

Açúcar e adoçante têm lugar de destaque na dieta moderna.
Mas a escolha nem sempre é feita com consciência.



Há mais de 30 anos, Sugar Blues causou impacto no público leitor. No livro, seu autor, William Dufty, levantava os inúmeros problemas físicos e mentais causados pelo consumo de açúcar. E exortava as pessoas a abandonar o doce hábito de consumi-lo, em nome de uma vida mais saudável. Atualmente, os substitutos do açúcar encontram-se disponíveis em qualquer balcão de café, são usados em refrigerantes, balas, chocolates e em centenas de outros produtos industrializados. Muito se tem discutido sobre sua eficiência e os malefícios que podem causar. As perspectivas de uso constante e a longo prazo, conforme alguns estudos, podem não ser promissoras. Para citar apenas uma, suspeita-se que o aspartame, tido como o mais saboroso, cause lesões no sistema nervoso, abrindo caminho para distúrbios cerebrais como o mal de Alzheimer.
Em nome da beleza De tal forma os adoçantes artificiais entraram em nossas vidas, que já nem questionamos sua escolha. Muitas vezes são consumidos apenas por estarem ali, ao alcance da mão. É comum ver alguém tomar um cafezinho com adoçante, por exemplo, acompanhando uma substancial fatia de torta feita com o velho e conhecido açúcar. Já os caçadores da boa forma e da beleza, atiradores certeiros contra a obesidade que desfigura a estética atual, não abrem mão deles. Atitudes desse tipo devem ser questionadas.
Seja consciente. Quem não é viciado em açúcar, tem uma boa alimentação e pratica exercícios, por que não pode encarar, afinal, algumas colheres do produto por dia? Neste caso, parto do princípio de que o excesso é que prejudica. E que é preferível um mal conhecido a correr o risco de sofrer os efeitos ainda não inteiramente identificados de adoçantes artificiais.
As boas opções É claro que pessoas com problemas no metabolismo do açúcar, como diabéticos, devem evitá-lo. Também é contraindicado em casos de osteoporose e em estados depressivos de diferentes níveis, acompanhados de ansiedade, medo e sensações de desconforto físico. Uma abordagem mais nutritiva é fazer uso de melado ou de açúcar mascavo que, ao contrário do açúcar refinado, ainda conservam alguns nutrientes, como magnésio, cálcio, ferro e potássio. O mel é outra opção interessante: além de adoçar, atua como descongestionante dos brônquios e facilita o trânsito intestinal, entre outras coisas.
Não seja vítima de modismos. Cuide da beleza, mas não sacrifique a saúde por ela. Se o que você pensa hoje atua sobre seu estado de espírito amanhã, o que você come vai se refletir no seu corpo. Preserve-se.

Dr. Wilson Roncó Jr.

quarta-feira, 23 de março de 2011

PAISAGISMO- COMANDO DA NATUREZA

Um projeto de paisagismo pode ir além da escolha das plantas da verificação das condições climáticas e da verificação de luz e sombra – cuidados normalmente dispensados aos jardins de menor escala. Ele envolve também o planejamento e integração das áreas de acordo com os usos que serão destinados e, em alguns casos, a modificação da topografia do terreno. Mas e raro que os esforços se concentrem na submissão dos projetos arquitetônicos e paisagísticos aos desafios que os espaços oferecem – rochas, declives acentuados, rios que cruzem a propriedade. Desafios são estimulantes por natureza, mas vencê-los, nesses casos pode trazer um resultado visual gratificante.
Nas propriedades rurais, a mata nativa costuma forma uma densa e bela moldura para os jardins planejados isso porque ele deve equivale 20% da área total do terreno – e lei federal. A medida ajuda a preserva a natureza e ainda oferecer uma vantagem ao proprietário, que pode deixar em segundo plano a manutenção. E nem da pra imaginar alguém tomando conta de, digamos, 10 000 m² de vegetação. Assim, o fator determinante de um bom projeto acaba sendo a adequação das espécies ao clima local. Uma vez adaptadas, e meio se encarregara de sua sobrevivência. E claro que o preparo do solo conta: se foi corretamente adubado, certamente desenvolvera plantas de viveiro – ou transplantadas, que antes cresciam em condições excelentes, tanto ambientais quanto nutricionais.
Grades espaços abrem um vasto leque de possibilidades: permite a implantação de pomares de hortas, perfeitos para combinar estética e funcionalidade, com ganho extra de sabor nas refeições da família.
Somando tos os fatores, e importante que a casa seja totalmente integrada aos jardins. E que os jardins sejam harmônicos – mesmo quando se parecem com pequenas florestas -, como se a própria natureza tivesse comandado o arranjo.
Um abraço, escrevam para duvidas e sugestões, magalybbx@hotmail.com

quarta-feira, 16 de março de 2011

Quem tem medo do diabo?

Reescrevi esse artigo porque concordo com cada palavra escrita....

Muita gente ainda acredita no diabo e alimenta crendices e fantasias que geram medo, traumatizam e paralisam muitas iniciativas de crescimento, imaginando que algumas posturas conduzem á condenação eterna, ao suplício no inferno e á perseguição ou sofrimentos nas mãos ou garras do chamado “coisa ruim”.
Tudo isso é imaginação popular, caracterizada em figuras e mitos criados para dominar por meio da ignorância. E, verdade seja dita, ao longo da história, os prejuízos na mentalidade popular foram imensos, mantendo crendices, fantasias e misticismos que só atrapalham a evolução humana.
Não existe o diabo, tampouco o céu e o inferno. Diabo é uma figura imaginária, criada para conduzir pelo temor, numa época que não se raciocinava. O mesmo ocorre com o céu e o inferno no que nada mais são que estados de consciência.
Como imaginar uma figura criada para perseguir e ferir? Como imaginar um Pai que coloca seus filhos para queimar eternamente? Não há lógica nisso.
Apesar do conto imaginário, instituído na mentalidade popular, ao longo dos tempos, com grande poder de traumatizar crianças, paralisar adultos e ameaçar a sociedade, a verdade é que ainda há resquícios dessa bobagem.
Aliás, não são apenas as figuras do diabo, do céu e do inferno. Muitos outros pontos obscuros e polêmicos ainda figuram no imaginário popular, pedindo apenas que paremos um pouco para raciocinar.
Deus é Pai. É justo e bom, misericordioso, onipresente, onipotente, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. Como poderia estar concorrendo com alguém que lhe roubasse os filhos? Que lógica há em se aceitar um ser que possa tanto quanto Deus? Este já não seria Deus.
O que ocorre é que nós, seres humanos, guardamos ainda dentro de nós muita vaidade e prepotência. Desejamos dominar, temos orgulho exacerbado, o egoísmo nos sufoca e usamos dessas artimanhas para impor nossa vontade. Pobres seres humanos que somos! Guardamos, isso sim, um diabo interior que tem ímpetos de violência, reações agressivas, desejos de impor, a exigir que o domemos. Paremos por aqui, nem é preciso continuar.

Fonte: Revista Espiritismo e Ciência, nº 76.

terça-feira, 8 de março de 2011

TER FÉ APENAS NÃO BASTA.

Tudo, na vida humana, principalmente a nossa fé, tem de ser versátil, livre e desimpedido. Afinal a roda gira e nós evoluimos constantemente.
Não temos que criar formas, normas e mandamentos, temos que ser livre de todas as limitações. Não é egocentrismo, é liberdade que respeita a liberdade alheia. Dar origem a hipocresia é perda de tempo. Procuremos a essência das coisas de DEUS. Não sejamos pessoas limitadas, temos livre arbítrio, e uma mente privilegiada. Saber separar o bem do mau é o único cuidado. Precisamos ser mais altruista, e viver uma fé (religião)universal para termos o amor universal. Como diz Meishu Sama..."As religiões criam preceitos tão rigorosos que ela própria não consegue cumpri-los".